24 de janeiro de 2011

"Não importa quantas bocas beijar, quantos corpos atrair. Entre quatro paredes, entre um espaço onde estamos sós, nós dois, eu sou sua e você é meu. Somente nesses momentos, depois voltamos a ser dois pássaros livres. Não digo que sou prisioneira do sentimento que sinto por ti, mas digo que sou jardineira. Cda dia o rego com uma chuvinha de amor, aqueço com um raio de sol e enamoro com um luar.
Dos beijos o teu foi o que me fez querer voltar. Dos corpos o teu foi o que me despiu e me deu confiança para me entregar. E é isso que vale à pena. Olhar para trás e ver que sim, tudo valeu à pena e que eu não me arrependo de exatamente nada.
Se você precisa partir, eu entendo. Às vezes é necessário. Se nem nos somos para sempre, o que será? Não é? Se precisar de outra para ser feliz eu também compreendo. O que pode ser bom para mim, nem sempre será para o próximo. Sempre vou ter em mente fabula quando se referirem à gente como “nós”.
Agora sou eu, o seu desenho e o desejo de que bons momentos venham a meu encontro. Para que a cada momento que surja, eu possa viver intensamente sem pensar em um amanhã em um tempo paralelo. Quero viver apenas aquele momento. Quero aproveitar cada instante que eu puder ter. "(...)E te cuida, por favor. Te cuida bem" Vá e seja muito feliz, meu amor!"

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